(FOTO: Inâe Brandão/G1 Roraima)
AGORA FOI EM RORAIMA: 31 PRESOS MORREM EM REBELIÃO
Depois do terrível massacre de Manaus, ocorrido há quatro dias, agora é Roraima que enfrenta as circunstâncias de problemas no sistema carcerário.
Ao menos 31 pessoas morreram na madrugada desta sexta, na Penitenciária Agrícola Monte Cristo, a maior de Roraima, segundo informações da Secretaria de Justiça e Cidadania.
A entrada da unidade foi isolada na manhã desta sexta. Ao menos três estrondos foram ouvidos na parte externa do presídio por volta das 9h (11h de Brasília).
De acordo com o secretário de Justiça e Cidadania, Uziel Castro, que foi ao local, não houve rebelião e a matança seria de responsabilidade de presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) que estavam concentrados neste centro de detenção.
Ainda segundo o secretário, não foram encontradas, até o momento, armas de fogo no local, mas os corpos estariam "destroçados" e diversos decapitados.
Na segunda-feira, pelo menos 56 detentos morreram na rebelião ocorrida no complexo Anísio Jobim, em Manaus. Fato que desencadeou a onda de insegurança por parte da carceraria do país, e gerou debates entre o governo e o Ministério da Segurança Pública.
(Reprodução: G1, Twitter do presidente Michel Temer)
Do governo, aliás, vieram polêmicas. Durante reunião na quinta-feira com os ministros da área de segurança, no Planalto, o presidente Michel Temer falava pela primeira vez sobre o primeiro ocorrido, e o referiu como "acidente pavoroso", enquanto que o governo amazonense chamou de "o maior massacre do sistema prisional do estado".
Tentando se justificar pela frase, Temer postou em seu perfil sinônimos do termo "acidente", para abafar críticas.
Hoje, o presidente ofereceu ajuda ao governo roraimense, que por sua vez rebateu dizendo ter sob controle as situações de emergência.
Ao menos 31 pessoas morreram na madrugada desta sexta, na Penitenciária Agrícola Monte Cristo, a maior de Roraima, segundo informações da Secretaria de Justiça e Cidadania.
A entrada da unidade foi isolada na manhã desta sexta. Ao menos três estrondos foram ouvidos na parte externa do presídio por volta das 9h (11h de Brasília).
De acordo com o secretário de Justiça e Cidadania, Uziel Castro, que foi ao local, não houve rebelião e a matança seria de responsabilidade de presos do Primeiro Comando da Capital (PCC) que estavam concentrados neste centro de detenção.
Ainda segundo o secretário, não foram encontradas, até o momento, armas de fogo no local, mas os corpos estariam "destroçados" e diversos decapitados.
Na segunda-feira, pelo menos 56 detentos morreram na rebelião ocorrida no complexo Anísio Jobim, em Manaus. Fato que desencadeou a onda de insegurança por parte da carceraria do país, e gerou debates entre o governo e o Ministério da Segurança Pública.
(Reprodução: G1, Twitter do presidente Michel Temer)
Do governo, aliás, vieram polêmicas. Durante reunião na quinta-feira com os ministros da área de segurança, no Planalto, o presidente Michel Temer falava pela primeira vez sobre o primeiro ocorrido, e o referiu como "acidente pavoroso", enquanto que o governo amazonense chamou de "o maior massacre do sistema prisional do estado".
Tentando se justificar pela frase, Temer postou em seu perfil sinônimos do termo "acidente", para abafar críticas.
Hoje, o presidente ofereceu ajuda ao governo roraimense, que por sua vez rebateu dizendo ter sob controle as situações de emergência.
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