POR CONDUTA VIOLENTA, MARCOS É EXPULSO DO BIG BROTHER BRASIL
O "Big Brother Brasil 17" sofreu uma baixa e inesperada reviravolta em plena última semana de jogo e confinamento.
O participante Marcos Harter foi expulso do programa, após desentendimentos com outra participante, a sua namorada Emilly Araújo. Ambos gaúchos, eles mantinham um relacionamento amoroso marcado de idas e vindas, e muitas sobrevivências de cada um do temido paredão, até que no domingo Marcos encurralou Emilly em um cômodo da casa, apontando o dedo na cara.
De acordo com uma denúncia analisada pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, as imagens que mostram as brigas do casal já foram requisitadas e passarão por análises. O médico será ouvido amanhã, enquanto a estudante na segunda-feira, já depois da final do programa, marcada para quinta-feira. Favorita ao prêmio de 1,5 milhão de reais, Emilly disputa o título com a advogada amazonense Vivian e a também gaúcha Ieda, de 70 anos.
A eliminação de Marcos, anunciada no programa de ontem à noite por Tiago Leifert, veio logo após ele escapar de mais um paredão, que eliminou a paratleta paranaense Marinalva. Ao saber da expulsão, que partiu do confessionário, Emilly chorou muito, sendo consolada pelas outras duas competidoras que restaram na casa.
Essa é a terceira expulsão na história do "BBB". No ano passado, Ana Paula Renault, participante mais causadora daquela edição e até favorita ao título, foi expulsa após agredir outro participante, Renan, que fez a denúncia após uma festa.
Em 2012, o caso inexplicável da primeira expulsão, envolvendo Daniel Echaniz. Nos primeiros dias de confinamento, durante uma festa, o modelo teria supostamente estuprado Monique Amin, que estava desacordada. Depois das denúncias, o caso acabou arquivado pela Justiça Federal.
Essa é a terceira expulsão na história do "BBB". No ano passado, Ana Paula Renault, participante mais causadora daquela edição e até favorita ao título, foi expulsa após agredir outro participante, Renan, que fez a denúncia após uma festa.
Em 2012, o caso inexplicável da primeira expulsão, envolvendo Daniel Echaniz. Nos primeiros dias de confinamento, durante uma festa, o modelo teria supostamente estuprado Monique Amin, que estava desacordada. Depois das denúncias, o caso acabou arquivado pela Justiça Federal.
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