A tragédia desta noite em Las Vegas remeteu a tristes lembranças de outro trágico massacre recente.
Sem contar os casos absurdos de tiros em massa em universidades - casos Columbine em 1999 e Virginia Tech em 2007, por exemplo -, uma boate que servia para festa e muita música viveu uma madrugada de sábado para domingo de enorme pesadelo.
Em 12 de junho de 2016, um tiroteio em massa deixou 50 pessoas mortas. Outras 53 ficaram feridas. O número de mortos inclui o do atirador, Omar Mateen, de 29 anos, que horas depois do massacre seria morto por policiais. Ele era americano e filho de afegãos, tendo juramentados referentes ao Estado Islâmico, que reivindicara mais este ato terrorista.
Era até agora o pior atentado mortal dos Estados Unidos desde o dia 11 de setembro de 2001, no fatídico Ataque das Torres Gêmeas, em Nova York, em que dois aviões se chocaram com os edifícios Norte e Sul do emblemático World Trade Center. Mais de 2700 pessoas morreram, seja nos aviões sequestrados e destruídos, nos prédios e também no solo preenchido por nuvens negras de fumaça. Naquele dia houve ataques também no Pentágono e na Pensilvânia.
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