sábado, 14 de abril de 2018

Campeonato mais arretado do mundo!

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MAIS CEDO QUE O HABITUAL, COMEÇA O BRASILEIRÃO 2018

Começa neste sábado a 60° edição do Campeonato Brasileiro, contada a partir da competição de 1959. A bola vai rolar pela primeira vez com Cruzeiro e Grêmio, que duelam as 16h no Mineirão, no duelo de campeão da Copa do Brasil contra o campeão da Libertadores. De quebra, ainda campeões estaduais.

De maiores novidades, a presença maciça do Nordeste, que terá 4 representantes, inédito na história dos pontos corridos, adotado há 15 anos. Desde 2001 que a região não tem esse número de representação. E ainda todos os 12 clubes grandes estão presentes, coisa que não acontecia desde 2012. Pelo menos 8 deles podem dizer que brigarão na parte de cima da tabela.

As primeiras rodadas servirão para jogadores nacionais beliscarem as últimas vagas para representar o Brasil na Copa do Mundo. Para esse ano, serão 12 rodadas antes da pausa para o Mundial. Inclusive, a última está marcada para a véspera da abertura, com o jogo de Rússia x Arábia Saudita.
Veremos então a disputa entre Cássio, Pedro Geromel, Rodrigo Caio, Arthur, Luan e companhia na briga pelas vagas. Entre os gringos, uruguaios Martín Silva e Arrascaeta terão boas chances de serem convocados, assim como os peruanos Cueva, Trauco e Guerrero (que deve voltar de suspensão por doping), o colombiano Borja, entre outros.

Aqui vai um breve resumo de cada um dos 20 times e quais os seus prognósticos para o longo campeonato pela frente. Quem será o campeão após as 38 rodadas? Quem ganhará vaga na Libertadores, Sul-Americana e, por fim, quem cai? Façamos nossos palpites em segredo, e vamos em frente!

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AMÉRICA MINEIRO: CONTRA O EFEITO IOIÔ

Embora seja um provável candidato ao rebaixamento, vale olhares menores ao América Mineiro, de volta à elite na condição de campeão da Série B, desbancando o Internacional. O Coelho conta com Enderson Moreira como técnico mais longevo dos 20 clubes da Série A, estando presente no rebaixamento de 2016. Taticamente organizado, fez até um bom estadual, caindo na semifinal. O time teve AYLON como artilheiro da competição. Rafael Moura, Rafael Lima e Luan são outros dos destaques.

ATLÉTICO MINEIRO: EM BUSCA DE DIAS MELHORES

O Galo foi um dos times de maior ascensão da década, estando em evidencia nos últimos anos como time de ponta para brigar por título. Mas desde 2017 "perdeu o encanto". Mesmo com um elenco forte, o time capengou na última edição, limitando-se a garantir a Sul-Americana. Perdeu a sua dupla de ataque no passado, mas recondicionou o faro de gol com RICARDO OLIVEIRA, vindo do Santos. A dupla gringa Otero e Cazares podem garantir como meias armadores das jogadas. O time é comandado pelo então interino Thiago Larghi, que agradou e ganhou oportunidade mais longa ao lugar de Oswaldo de Oliveira, conseguindo um estilo de jogo padrão. Pode ter perdido o título mineiro para o maior rival, mas está no caminho objetivado.

ATLÉTICO PARANAENSE: UM NOVO ESTILO A JOGAR

O Furacão inovou mais uma vez com uso continuo de sub-23, que faturou o Estadual. Fora isso, seu time principal esteve apto nas Copas do Brasil e Sul-Americana, tendo estreado nesta última com uma bela vitória sobre o Newells Old Boys. E este time está sob as mãos do jovem técnico Fernando Diniz. O treinador de 39 anos encantou o Brasil em 2016, ao levar o modesto Audax a final do Campeonato Paulista, com um estilo de jogo diferente, priorizando a total posse de bola e marcação ofensiva ao adversário. O padrão de jogo que tem lateral ou volante jogando de líbero, "goleiro linha" e atacante improvisado, pode confundir os oponentes, no caldeirão da Arena da Baixada. Entre os jogadores, destaca-se o camisa 10 GUILHERME, meia que arma e faz gols. Na frente, nomes como Bérgson, Ederson e Ribamar revezam como homem-gol.

BAHIA: EM ALTO E BOM TOM

Dos 4 times nordestinos, é o que vive melhor momento. Foi o que fez a campanha mais segura no ano passado, chegando a brigar por vaga na Libertadores. Este ano, mesmo sem empolgar muito, segue firme na Copa do Nordeste e, sobretudo, faturou o Baianão diante do Vitória, na volta do técnico Guto Ferreira. O maior destaque é o meia ZÉ RAFAEL, que foi uma das revelações passadas, ao fazer um grande campeonato, despertando o interesse de diversos clubes. Vinícius apareceu bem, principalmente nos clássicos. Além de manter Edigar Junio na frente, o Tricolor se reforçou com nomes como os laterais Nino Paraíba e o chileno Mena.

BOTAFOGO: COMEÇO TURBULENTO, VOLTA POR CIMA

O Fogão foi o que, talvez, teve o pior início de ano entre os grandes, por uma série de fatores. A aposta emergente com o treinador Felipe Conceição deu errado, onde viveu-se o dissabor da eliminação precoce da Copa do Brasil para a Aparecidense, seguido de uma dura derrota para o Flamengo. Caiu após só sete jogos. Veio em seu lugar o ex-palmeirense Alberto Valentim, e sua filosofia que deu certo. O time se ajeitou, recuperou a estima e, nos jogos grandes, cresceu de novo. Vingou-se do Flamengo e, como um final mais que feliz, ganhou do Vasco a final carioca, conquistando assim o título que não vinha desde 2013. O time tem reforços pontuais como Kieza, e conta com os gols de Brenner. Além claro, de estar bem servido com os goleiros GATITO FERNÁNDEZ e Jefferson, que vai se aposentar ao fim do ano.

CEARÁ: ATAQUE FORTE E REVELADOR

Caçula dos nordestinos na elite, o Vozão retorna sob desconfiança e briga contra o rebaixamento, mas no que depender de seu ataque, poderá ser uma campanha tranquila. O time de Marcelo Chamusca já tem mais de 60 gols no ano e faturou o titulo cearense, além de fazer uma Copa do Nordeste sem nenhum susto. Os méritos vem da formação ofensiva que tem Pio, Felipe Azevedo e um então reserva que despontou para o time titular: ARTHUR CABRAL. O jovem atacante de 19 anos já fez 16 gols no ano e despertou interesse de Grêmio e Atlético-MG, mas preferiu mesmo ficar onde está, para despontar de vez como uma revelação cearense.

CHAPECOENSE: LUTA PELA MANUTENÇÃO

A Chape se reestruturou desde o ano passado após a tragédia na Colômbia. Pelo prêmio e esforço, conseguiu uma histórica classificação a fase pré-grupo de Libertadores. Uma pena que caiu diante do forte Nacional do Uruguai, não chegando propriamente aos grupos. No Catarinense fez a melhor campanha geral com tranquilidade. Mas chegou na final, acabou caindo para o Figueirense em plena Arena Condá. Assim, os comandados de Gilson Kleina, na prática, devem lutar por mais uma permanência, como foi recorrente desde sua estreia na elite em 2014. Após perder Reinaldo, Andrei Girotto e Lucas Marques, o time ao menos segurou outros nomes como Apodi, Arthur e o homem-gol WELLINGTON PAULISTA. O artilheiro caiu nas graças da torcida.

CORINTHIANS: RUMO AO OCTA

Independendo de Libertadores ou Copa do Brasil, sabe-se da força corintiana. O elenco pode ser limitado, mas esforço e entrosamento é o que não falta para o trabalho bem-sucedido de Fábio Carille, que conseguiu alguns milagres para formar o time, mais uma vez, campeão paulista, após vencer o Palmeiras nos pênaltis. Com direito a uma inédita formação 4-2-4, sem um centroavante (Jô saiu para o Japão, e somente agora estariam acertando com Roger, do Internacional). O maior campeão dos pontos corridos desponta, mais uma vez, com favoritismo em busca do oitavo título nacional no geral. Conta com Cássio inspirado no gol, Fagner lutando por seleção, e ainda os retornos dos veteranos Ralf e Emerson Sheik (39 anos). Mas é RODRIGUINHO o atual principal nome. Decisivo nos clássicos, o camisa 26 pode mostrar mais liderança nas jogadas rumo as vitórias. E quem sabe também uma vaga na Copa.

CRUZEIRO: CONSTELAÇÃO DE ELENCO

A Raposa colhe os frutos de um trabalho bem definido pelo técnico Mano Menezes. Com um elenco retalhado de craques e jovens promessas, conquistou a última Copa do Brasil, e agora o Mineiro em cima do rival, revertendo um placar desfavorável. Foi o time que mais investiu na janela de transferências, trazendo nomes mais caros, como o volante Bruno Silva e a volta do ídolo Fred, mas que não renderam. Pior para o atacante, que sofreu grave lesão e só volta no fim do ano. Por sorte, o time ainda tem um elenco qualitativo, no quilate de THIAGO NEVES liderando a meiuca, junto com o uruguaio Arrascaeta. Sem falar, finalmente, na volta do zagueiro Dedé, após anos aturando graves lesões.

FLAMENGO: INVESTIMENTO SEM RESULTADOS

Entre os grandes e cotados ao título, é uma incógnita a parte. O Flamengo investe, investe, gasta com contratações, mas não ganha nada. Nem mesmo o Carioca. Ao menos está liderando seu grupo difícil na Libertadores, quando pode-se jogar ainda melhor. A derrota nas semifinais cariocas para o Botafogo custou a demissão de Paulo César Carpegiani, que veio para substituir Reinaldo Rueda, que foi para o Chile. Agora o rubro-negro contará com o estreante Maurício Barbieri no comando. Seria um possível revival de Zé Ricardo na boa campanha de 2016. No elenco, tem nomes como DIEGO, que mesmo em baixa, ainda tem lugar cativo na equipe. Os jovens Lucas Paquetá e Vinicius Junior (rumo ao Real Madrid) ganham mais espaços. Na frente, a novidade é Henrique Dourado, artilheiro pelo rival Fluminense em 2017, junto com Jô. Enquanto Guerrero não volta, o "Ceifador" vem sendo a esperança de gols. E agora está perdendo Everton, rumo ao São Paulo.

FLUMINENSE: NAS MÃOS DE UM PAIZÃO

O grande de pior campanha do ano passado e o que menos investiu para esse ano, enfrentando uma crise política administrativa. Perdeu-se um time titular por inteiro. Por assim, o técnico Abel Braga adotou mais a linha "paizão" para um renovado elenco, cheio de nomes novos e pratas da casa, como o centroavante Pedro e o lateral Ayrton Lucas, destaques no Carioca, em meio a veteranos como Gum e Renato Chaves. O destaque principal é o equatoriano SORNOZA, que fez bons jogos no meio-campo e, se não sofrer com lesões, poderá ser útil no momento conturbado do time. Do contrario, briga para não cair de novo.

GRÊMIO: UM MULTIVENCEDOR

O jejum de 15 anos sem título de expressão virou coisa do passado mesmo, deixando em maus lençóis seu maior rival que tanto zombava de tal jejum. O Grêmio do técnico Renato Portaluppi, simplesmente Renato Gaúcho, virou outro de 2016 para cá, conquistando a Copa do Brasil. Não parou mais: com um time sólido e resistente, faturou a Libertadores passada. Mesmo tendo esse ano começado o Gaúcho na lanterna, com um time de transição, reergueu-se logo, conquistando a Recopa. E adivinhe, ganhou também o Gauchão! Eliminando o Inter nas quartas de final, de quebra. É um momento tão bom e vencedor que desperta atenção mundial dos clubes. Pelo menos quatro jogadores tem condições de ir a Copa. O goleiro Marcelo Grohe, junto a Geromel e Luan. Sem falar, claro, do volante ARTHUR, revelação no ano passado e muito status de craque a desfrutar, aqui e fora. Vai jogar no Barcelona em 2019, em venda já sacramentada.

INTERNACIONAL: LUTA POR DIAS MELHORES

De volta após encarar pela primeira vez uma Série B, o dito "campeão de tudo" sequer foi campeão daquela disputa, voltando a elite sob olhares desconfiados. Comandado por Odair Hellmann, o Inter tenta se reerguer dos recentes fracassos, como a eliminação no Gaúcho, querendo iniciar bem logo neste Brasileirão para não passar nenhum perrengue. Conta com o retorno do ídolo D´ALESSANDRO, que não jogou em 2016, quando o time caiu. Outros estrangeiros, como Cuesta e Nico López, despontam com suas qualidades. Na frente, ainda tem Leandro Damião e William Pottker, que já foi artilheiro da competição jogando na Ponte Preta.

PALMEIRAS: ELENCO FORTE NA BRIGA MAIS UMA VEZ

O Verdão está endinheirado pelo forte elenco, forte patrocínio e altas receitas nos últimos anos. Diferente de tudo, para esse ano contratou menos, mas sem perder a qualidade, a começar pelo técnico Roger Machado. E mesmo a dolorosa perda do título paulista para o Corinthians, em que tinha feito a melhor campanha geral e acabou por chiadeira contra a arbitragem polemica no jogo decisivo, o time quer levantar e dar a volta por cima para brigar pelo título que conquistou em 2016. Tem como reforços os bons laterais Marcos Rocha e Diogo Barbosa, contando ainda com o meia Lucas Lima, que não mostrou a que veio. O líder e capitão segue sendo DUDU, artilheiro do Allianz Parque e alma do time titular. Com a cabeça no lugar, pode levar o time a voos maiores.

PARANÁ: CANDIDATO A SACO DE PANCADAS

De volta à Série A após 11 anos, numa festejadíssima volta, o Paraná Clube é o que mais inspira cuidados entre todos para não cair, uma pena. Tendo o orçamento mais fraco, é o principal candidato contra a degola. Ainda pior, esteve longe de fazer um bom estadual, e já saiu na Copa do Brasil. Para tanto, o reforço vem do banco, com o técnico Rogério Micale, campeão olímpico na seleção brasileira, mas que vem de um trabalho ruim com o Atlético-MG ano passado. Entre os poucos jogadores conhecidos, destaque para um dos reforços vindos para a Série A, seu único campeonato a disputar este ano: o meia CAIO HENRIQUE, vindo do time B do Atlético de Madrid, que despontava também interesse ao Santos.

SANTOS: BEM AVENTURADO SEJA SUA FORÇA DE REVELAR

Mesmo com um time mais fraco que nos outros anos, o Santos tem sempre como arma a fortíssima base, sempre com jogadores que costumam render e agregar bastante ao time de titular. Agora comandados por Jair Ventura, o time tem a liderança de RENATO como ponto forte, mesmo que quase em fim de carreira. Eduardo Sasha e o recém-retornado Gabriel (Gabigol) são as partes ofensivas que buscam gols. Por fim, as revelações que prometem dar trabalho, como Arthur Gomes, Diogo Victor, Yuri Alberto e, principalmente, Rodrygo, de apenas 17 anos. O garoto já fez gol até na Libertadores e figura fácil entre os titulares. Candidatíssimo a revelação.

SÃO PAULO: LUTAR PARA NÃO CAIR, NUNCA MAIS

O São Paulo é o grande há mais tempo sem gritar "é campeão" e vive "preso" a um passado glorioso que está longe de voltar. A má administração do presidente Leco, entre outros presidentes anteriores, levou o time a fazer campanhas bem medianas nos dois últimos anos. No passado, em especial, flertou muito com o rebaixamento, de onde se salvou graças a Hernanes. Que saiu por pura "burrice" dessa diretoria, não dando conta de uma cláusula do clube chinês que poderia o levar de volta para lá onde bem entender. Por agora, o Tricolor passou pela demissão de Dorival Junior, trazendo o uruguaio Diego Aguirre em seu lugar. Entre os reforços, o mais caro é Diego Souza, que ainda ficou longe de render o esperado. Jean, Tréllez e Anderson Martins foram outros nomes novos. Por fim, NENÊ, ex-Vasco, foi o que mais agregou por enquanto, mesmo quase em fim de carreira. Fez gols importantes e pode ajudar o time por campanhas melhores.

SPORT: EM CRISE PREOCUPANTE

O Sport Recife pode fazer uma campanha segura dentro do que for possível, mas é claramente difícil a sua situação dentro e fora dos gramados, por conta de uma péssima administração do presidente Arnaldo Barros. Pelo seu intermédio de tirar o time da Copa do Nordeste, deixou-se um déficit de arrecadações, alegando que queria "jogos maiores do que um torneio regional". Pagou pela língua com a vexatória eliminação na Copa do Brasil, que ganhara 10 anos antes com o mesmo técnico de agora, Nelsinho Batista. Saiu para o Ferroviário sendo que vencia por 3x0. Ainda dentro de campo, perdeu nomes importantes como Diego Souza e André, que foi para o Grêmio. O muito que conseguiu contratar foi o meia MARLONE, de volta ao clube onde fez parte da ótima campanha de 2015, quando foi sexto lugar. Quer reeditar seu sucesso, após passagens fracassadas por Corinthians e Atlético-MG.

VASCO: CONTRA O OSTRACISMO

Disputando uma Libertadores após seis anos, o Vasco passou por um momento de extrema conturbação política, com a saída de Eurico Miranda, que mesmo fora, intermediou para uma inesperada vitória de Alexandre Campello como novo mandatário. O que influenciaria na falta de evolução administrativa. Ao menos dentro de campo o time de Zé Ricardo iniciou com boas vitórias nos pré-grupos, mesmo com o susto de quase ter saído para o Jorge Wilstermann, na altitude boliviana. Problema é que, nos grupos, começou mal. E no estadual, perdeu um título que era seu até o último lance de jogo. De longe não quer repetir essas situações enfadonhas. Com o jovem promissor Paulinho machucado, o time mantem como destaque o lateral polivalente YAGO PIKACHU, e uma legião de estrangeiros liderada pelo goleiro Martín Silva, o bom volante Desábato e os atacantes Riascos e Rios.

VITÓRIA: FUGA CONTÍNUA

Em seu terceiro ano seguido na elite, o rubro-negro baiano quer fugir de vez do fantasma da degola, na luta da qual tem dado muita sorte. Nos dois anos anteriores, escapou da queda como 16° colocado, sendo que perdia seu jogo na última rodada, diante da sua torcida. Para 2018 o time manteve o técnico Vagner Mancini, e tem como ponto forte o ataque ofensivo comandado por NEILTON, que machucou na quarta e vai ficar fora por ao menos duas semanas. Na sua ausência, André Lima e Denílson podem dar conta, além das revelações Yago e Luan.

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Assim termina o resumão de tudo dos 20 times. A sorte está lançada!
Que todos façam e desfrutem de um bom campeonato, do início ao fim. No antes e no depois da Copa, que vejamos bons e disputados jogos, até 2 de dezembro.
Boa sorte!

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