(Globonews)
Sob fortes protestos e hostilização do público, Temer deixou o local antes do que previa e escoltado por seguranças. Quando o carro que o conduzia já estava para partir, pelo menos três pessoas se aproximaram do veículo e deram vários tapas no vidro e na lataria.
Ao falar brevemente com a imprensa, o presidente descreveu a situação como "dramática".
"A situação era uma situação dramática, tanto que aconteceu o que aconteceu. Nós vamos exatamente providenciar assistência àqueles que foram vítimas daquele desastre. Eu não poderia deixar de vir aqui, sem embargo dessas manifestações, porque, afinal, eu estava em São Paulo, e ficaria muito mal eu não comparecer aqui para dar apoio aqueles que perderam suas casas".
Sobre a posse do edifício, Temer completou: "O prédio era da União, e nós não pudemos pedir a reintegração, porque, afinal, gente muito pobre, naturalmente, uma situação um pouco difícil. Mas agora serão tomadas providências para dar assistência".
Ao se dirigir para o automóvel que o levaria embora, o presidente foi xingado e chamado de "golpista".
"A situação era uma situação dramática, tanto que aconteceu o que aconteceu. Nós vamos exatamente providenciar assistência àqueles que foram vítimas daquele desastre. Eu não poderia deixar de vir aqui, sem embargo dessas manifestações, porque, afinal, eu estava em São Paulo, e ficaria muito mal eu não comparecer aqui para dar apoio aqueles que perderam suas casas".
Sobre a posse do edifício, Temer completou: "O prédio era da União, e nós não pudemos pedir a reintegração, porque, afinal, gente muito pobre, naturalmente, uma situação um pouco difícil. Mas agora serão tomadas providências para dar assistência".
Ao se dirigir para o automóvel que o levaria embora, o presidente foi xingado e chamado de "golpista".
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