O Sobe e Desce de hoje reunirá o que tem feito de melhor (ou pior) artistas que, há um certo tempo, se encontram fora da mídia, e até então não foi noticiado no Jornal da Internet, mas virou notícia na semana. Vamos lá!
SOBE!
Longe da TV há alguns anos, o ator Mário Gomes, de 64 anos, ganhou as manchetes da semana de jeito incomum. Atualmente, ele vende sanduíches na orla de uma praia no Rio de Janeiro, com a ajuda do filho João, de 10. Entre hambúrgueres, batatas fritas e outras iguarias, o ator dá um jeito carinhoso perante os fãs para se sustentar e garante: "não preciso de dinheiro". O ator conta que mandou fazer sua própria carrocinha, mas que a carreira de ator não acabou. “Agora vou ser professor, darei um curso no Polo de Cinema e Vídeo de como ter seu próprio canal de televisão”, afirma ele, que ainda faz um trabalho voluntário no Retiro dos Artistas, após ter criado uma horta com os moradores de lá: “Recebi até ligação de Fernanda Montenegro me parabenizando”.
Apesar dessa profissão alternativa, Mário Gomes não abandonou carreira na TV, mesmo sem contrato nenhum. Ele, que por décadas fez novelas na Globo, entre as mais famosas "Vereda Tropical" (1984), onde viveu um jogador de futebol, terá uma participação num seriado da HBO, o "Magnífica 70". Na TV aberta, atuou ainda em "Kubanacan", "O Profeta" e "A Favorita" entre as mais recentes, e sua última novela foi "Pecado Mortal", da Record.
DESCE!
Enquanto isso, atores e atrizes da nova geração, muitas vezes, viram notícias por motivos não muito agradáveis. No caso temos a atriz Maria Joana, a Carol de "Sol Nascente". Em um camarote onde acompanhou os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, teria ficado irritadíssima ao ser cobrada a usar um abadá deste camarote. A atriz teria ficado brava com o tom do produtor e pela razão dele afirmar que não fazia ideia de quem ela era. Ainda segundo a publicação, Maria ficou com seu macacão preto e decotado e pediu para que seu empresário chamasse o dono do local para que ela reclamasse da situação.
Assim que chegou, o chefe do camarote avisou que era obrigatório o uso do abadá. Em forma de protesto, Maria Joana amarrou a camiseta em sua bolsa e saiu. Podia dormir sem essa.
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