quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Um gol e muita polêmica

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A milionária Copa do Brasil de 2018, que valerá 50 milhões de reais ao campeão, chegou às semifinais. Por tudo a julgar o que aconteceu, elas foram similares ao início das semis de 2017. Um gol marcado, pouco futebol e muita polêmica de arbitragem. Segue o resumo do melhor e pior da jornada de ontem.

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CLÁSSICO DAS MULTIDÕES NÃO TEM GOL, E SOBRA PARA O GRAMADO DO MARACANÃ

O Flamengo pressionou muito, mas foi a retranca corintiana que se saiu melhor, e o empate sem gols ficou melhor para o Timão, cuja torcida mínima cantou mais alto ao fim da partida, calando quase 50 mil flamenguistas no Maracanã. De nada adiantou os 21 chutes rubro-negros, contra apenas 3 dos paulistas. O que roubou a cena mesmo foi o péssimo estado do gramado do maior estádio brasileiro, bastante gasto e prejudicado pelo recente excesso de jogos. Ele ficará inapto para pelo menos dez dias sem jogos, para que se haja um novo plantio. Enquanto isso, aguça-se as rivalidades das duas maiores torcidas do país.

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LEI DO EX: BARCOS DÁ VITÓRIA AO CRUZEIRO, E PALMEIRAS É PREJUDICADO NO FIM

Tradicionalmente falando, sempre que há um Palmeiras x Cruzeiro em mata-mata de Copa do Brasil, sempre o vencedor desse duelo acaba sendo campeão. Aconteceu recentemente com o Verdão em 2015 e com a Raposa, ano passado. E agora tudo caminha para um possível bicampeonato celeste, vista a fama de visitante indigesto dos mineiros, que não perde há três anos na casa do rival. Ontem não foi diferente e teve direito à infalível lei do ex, totalmente ingrata ao torcedor alviverde. A vitória por 1x0 se deu com gol do argentino Barcos, logo aos cinco minutos. Logo o "Pirata" que teve ótima passagem no Palmeiras em 2012, sendo campeão do mesmo torneio (independente de ter sido rebaixado naquele mesmo ano), e que não marcava havia onze jogos. Lavou a alma com estilo. O jogo teve muitas chances de ambos os lados. Principalmente os palmeirenses que pressionaram tanto o gol do Cruzeiro. Mas Fábio estava lá, como sempre, para salvar com grandes defesas. Defendeu até mesmo um quase gol contra de Egídio, que pareceu ter esquecido que camisa vestia. A polêmica das boas se deu no último lance da partida, aos 52 do segundo tempo. Fábio dividiu com Edu Dracena, deixando a bola escapar nos pés de Antônio Carlos, que fez o gol, mas o árbitro Wagner Reway marcou falta. Aparentemente inexistente, porque Dracena tocou na bola antes do contato direto, que nem foi forte. Mesmo com árbitro de vídeo, o juiz de campo não o consultou, encerrando o jogo, para revolta geral dos palmeirenses, dentro e fora de campo.
Vai dar muito o que falar ainda, até a partida de volta. Ambos os jogos acontecem dia 26, no Mineirão e na Arena Corinthians.


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