SEGUNDA DIVISÃO NACIONAL DÁ A LARGADA; COLORADO É A PRESENÇA ILUSTRE
Começou esta noite a Série B do Campeonato Brasileiro. 20 times lutam pelas 4 vagas de acesso à elite do futebol nacional de 2018.
Pelo quinto ano seguido, um time grande está na disputa. E pela primeira vez é o Internacional que tem a "honraria". Após uma desastrosa temporada passada, recheada de erros por parte da diretoria e de apostas mal sucedidas, o Colorado parte para dar a volta por cima. Isso após perder a hegemonia gaúcha na final do último domingo, quando viu o Novo Hamburgo se sagrar o vencedor.
O Inter se reforçou como pôde desde o início da temporada 2017, a começar pelo técnico Antônio Carlos Zago. Chegaram os laterais Carlinhos e Uendel, o volante Edenílson e, mais recentemente, os atacantes Marcelo Cirino e William Pottker, esse último saído da Ponte Preta como ídolo goleador. Ainda contou com a volta do meia argentino D´alessandro, no clube desde 2008, mas viu outros veteranos saírem pela porta dos fundos, como os meias Alex e Anderson, este último emprestado ao Coritiba e campeão estadual.
A estreia colorada é amanhã as 16h30, contra o Londrina, no Estádio do Café.
E os londrinenses são um dos mais adversários mais chamativos da competição. Conta como grande trunfo o técnico Claudio Tencati, de longe o treinador mais longevo em um clube de divisão nacional. Desde 2011, já fez de tudo pelo Tubarão paranaense, tirando-o até da Série B estadual para a volta a elite local. Com direito à título em 2014. Logo depois, subiu da Série D para a C, e da C para B. E na primeira Série B em anos, faltou muito pouco para beliscar uma vaga. O time figurou no G4 por muitas rodadas, mas falhou nos jogos decisivos e ficou em um sétimo lugar ainda respeitável. Além de tudo, está na disputa da Primeira Liga pela primeira vez, e já conseguiu 100% de aproveitamento na primeira fase.
O time tem como destaques o volante Germano (ex-Santos) como um dos artilheiros fora de ataque, e o atacante Paulo Rangel.
Entre os outros adversários de peso, está o Goiás. Acostumado à Série A de anos recentes, o esmeraldino já faturou o Goianão, e tem como referência os gols do centroavante Léo Gamalho. O rival Vila Nova quer manter a boa impressão deixada em 2016, com o nono lugar. Dos que caíram junto com o Inter em 2016, Santa Cruz e América-MG também despontam de chances de acesso. O Santa, que fracassou nos mata-matas locais, conta com a torcida que enche o estádio do Arruda para surpreender. E especialmente o Coelho, de boas campanhas recentes, que investiu forte ao ataque, contratando Luan e Bill. Este último veio de outro rebaixado, o Figueirense, de longe o que mais preocupa. Vive uma péssima temporada. O maior campeão catarinense chegou a flertar com o rebaixamento no estadual desse ano. De quebra, foi eliminado ainda na primeira fase da Copa do Brasil (para o Rio Branco do Acre) e da Primeira Liga.
Outro catarinense na disputa é o Criciúma, que também não foi bem no Estadual, mas pode buscar forças maiores para brigar em cima. É comandado pelo ex-atacante Deivid. Dos times nordestinos, destaque para o Ceará, que tem um apinhado de veteranos, como o técnico setentenário Givanildo de Oliveira, que tem nada menos que SEIS acessos à elite nacional (bateu na trave ano passado com o Náutico, que apesar dos pesares segue como candidato ao acesso), além do quarentão e goleador Magno Alves. O Magnata já chegou a 100 gols com a camisa do Vozão. E ainda faturou o Cearense.
Entre os outros nordestinos, estão CRB e ABC.
Único representante do Norte, o Paysandu quer alçar voo maior em seu terceiro ano seguido na Série B. É bicampeão paraense e está na segunda final seguida da Copa Verde, onde no primeiro jogo saiu derrotado por 3x1 para o Luverdense, que por sua vez representa bem o Mato Grosso e vai ao quarto ano seguido na disputa.
A segunda divisão conta ainda com Guarani e Oeste entre os paulistas. Ambos disputaram a Série A2 em São Paulo (e não subiram). O Boa Esporte, campeão da última Série C tenta sair dos holofotes negativos desde a polêmica contratação do goleiro Bruno, que saiu e voltou para a cadeia.
Juventude e Brasil de Pelotas completam a representatividade do Rio Grande do Sul. Os pelotenses chegaram a frequentar o G4 em boa parte do ano passado, e querem repetir esse feito até o fim. E o time de Caxias do Sul quer voltar à elite após passar até pela Série D. Disputou a Série A entre 1995 e 2007.
Completando os participantes, está o Paraná, o time há mais tempo consecutivo na Série B: chega a sua décima participação seguida.
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A Série C também começa neste sábado. Times tradicionais como Fortaleza, Remo, Joinville, Bragantino, entre outros, tentam subir de degrau nacional em um campeonato que não é por pontos corridos. Os vinte times são divididos em dois grupos de dez, com turno e returno.
O Inter se reforçou como pôde desde o início da temporada 2017, a começar pelo técnico Antônio Carlos Zago. Chegaram os laterais Carlinhos e Uendel, o volante Edenílson e, mais recentemente, os atacantes Marcelo Cirino e William Pottker, esse último saído da Ponte Preta como ídolo goleador. Ainda contou com a volta do meia argentino D´alessandro, no clube desde 2008, mas viu outros veteranos saírem pela porta dos fundos, como os meias Alex e Anderson, este último emprestado ao Coritiba e campeão estadual.
A estreia colorada é amanhã as 16h30, contra o Londrina, no Estádio do Café.
E os londrinenses são um dos mais adversários mais chamativos da competição. Conta como grande trunfo o técnico Claudio Tencati, de longe o treinador mais longevo em um clube de divisão nacional. Desde 2011, já fez de tudo pelo Tubarão paranaense, tirando-o até da Série B estadual para a volta a elite local. Com direito à título em 2014. Logo depois, subiu da Série D para a C, e da C para B. E na primeira Série B em anos, faltou muito pouco para beliscar uma vaga. O time figurou no G4 por muitas rodadas, mas falhou nos jogos decisivos e ficou em um sétimo lugar ainda respeitável. Além de tudo, está na disputa da Primeira Liga pela primeira vez, e já conseguiu 100% de aproveitamento na primeira fase.
O time tem como destaques o volante Germano (ex-Santos) como um dos artilheiros fora de ataque, e o atacante Paulo Rangel.
Entre os outros adversários de peso, está o Goiás. Acostumado à Série A de anos recentes, o esmeraldino já faturou o Goianão, e tem como referência os gols do centroavante Léo Gamalho. O rival Vila Nova quer manter a boa impressão deixada em 2016, com o nono lugar. Dos que caíram junto com o Inter em 2016, Santa Cruz e América-MG também despontam de chances de acesso. O Santa, que fracassou nos mata-matas locais, conta com a torcida que enche o estádio do Arruda para surpreender. E especialmente o Coelho, de boas campanhas recentes, que investiu forte ao ataque, contratando Luan e Bill. Este último veio de outro rebaixado, o Figueirense, de longe o que mais preocupa. Vive uma péssima temporada. O maior campeão catarinense chegou a flertar com o rebaixamento no estadual desse ano. De quebra, foi eliminado ainda na primeira fase da Copa do Brasil (para o Rio Branco do Acre) e da Primeira Liga.
Outro catarinense na disputa é o Criciúma, que também não foi bem no Estadual, mas pode buscar forças maiores para brigar em cima. É comandado pelo ex-atacante Deivid. Dos times nordestinos, destaque para o Ceará, que tem um apinhado de veteranos, como o técnico setentenário Givanildo de Oliveira, que tem nada menos que SEIS acessos à elite nacional (bateu na trave ano passado com o Náutico, que apesar dos pesares segue como candidato ao acesso), além do quarentão e goleador Magno Alves. O Magnata já chegou a 100 gols com a camisa do Vozão. E ainda faturou o Cearense.
Entre os outros nordestinos, estão CRB e ABC.
Único representante do Norte, o Paysandu quer alçar voo maior em seu terceiro ano seguido na Série B. É bicampeão paraense e está na segunda final seguida da Copa Verde, onde no primeiro jogo saiu derrotado por 3x1 para o Luverdense, que por sua vez representa bem o Mato Grosso e vai ao quarto ano seguido na disputa.
A segunda divisão conta ainda com Guarani e Oeste entre os paulistas. Ambos disputaram a Série A2 em São Paulo (e não subiram). O Boa Esporte, campeão da última Série C tenta sair dos holofotes negativos desde a polêmica contratação do goleiro Bruno, que saiu e voltou para a cadeia.
Juventude e Brasil de Pelotas completam a representatividade do Rio Grande do Sul. Os pelotenses chegaram a frequentar o G4 em boa parte do ano passado, e querem repetir esse feito até o fim. E o time de Caxias do Sul quer voltar à elite após passar até pela Série D. Disputou a Série A entre 1995 e 2007.
Completando os participantes, está o Paraná, o time há mais tempo consecutivo na Série B: chega a sua décima participação seguida.
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A Série C também começa neste sábado. Times tradicionais como Fortaleza, Remo, Joinville, Bragantino, entre outros, tentam subir de degrau nacional em um campeonato que não é por pontos corridos. Os vinte times são divididos em dois grupos de dez, com turno e returno.
Contando agora o primeiro dia de jogos da Série B, a abertura teve duelo do tricampeão alagoano contra o atual campeão cearense, no Rei Pelé, em Maceió. E o CRB levou a melhor: 1x0, com gol de cabeça do artilheiro Neto Baiano, no fim do primeiro tempo.
Nos jogos seguintes, dois times oriundos da Série C largaram bem. O Juventude virou para cima do Luverdense por 2x1 no Alfredo Jaconi. E o Guarani, de portões fechados no Brinco de Ouro, contou com dois gols de Eliandro para fazer 2x0 no Brasil de Pelotas.
Por fim, também com portões fechados devido à confusões de torcida no fim do ano passado, o Náutico empatou sem gols com o América-MG.
Neste sábado, além de Londrina x Inter, teremos os duelos de Boa x Vila, Criciúma x Santa, ABC x Paraná, Goiás x Figueirense e Paysandu x Oeste.
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